O ano de 2015 mal começou e os alunos do Programa Travessia, Bruno Henrique Ferreira, 23, e Luciano Viana da Silva, 31, já têm motivos de sobra para celebrar. Os estudantes estão sorrindo à toa desde que ficaram sabendo de suas aprovações no vestibular para os cursos de Geografia, na Universidade de Pernambuco (UPE), e Manutenção Automotiva, no Instituto Federal de Pernambuco (IPFE), respectivamente.
Ambos os alunos tiveram que abdicar do ensino regular por razões de trabalho e encontraram no Programa Travessia uma chance de ingressar na universidade. “A metodologia do programa é mais dinâmica, com horário mais flexível e estudo de certa forma mais compacto. Os professores também são excelentes e nos impulsionam bastante”, comentou Bruno, estudante da Escola Estadual Coronel José Abílio, localizada no município de Bom Conselho.
O estímulo dos profissionais foi fator decisivo para Luciano Viana. O profissional automotivo, garante que apenas as diretrizes repassadas em sala de aula foram suficientes para a aprovação. “Não realizei nenhum curso preparatório, tão pouco virei noites estudando. Apenas acompanhei as aulas e isso bastou. Nunca pensei em prestar vestibular. Iniciei o ensino médio várias vezes e nunca conclui, mas a vontade bateu e não deixei que a minha idade fosse um fator que atrapalhasse os estudos”, registrou Viana, aluno da Escola Estadual Simões Gomes, em Garanhuns.
Arnon Vieira, coordenador regional do Programa Travessia na Gerência Regional de Educação (GRE) de Garanhuns, que jurisdiciona as escolas dos vestibulandos, não conteve o orgulho diante do resultado dos alunos. “Essa conquista nos mostra que alunos inclusos em programa de correção de fluxo têm, sim, potencial para atingir seus objetivos. Basta querer e lutar por isso. Pernambuco se destaca não só pelo ensino, mas também pela redução no índice de idade-série. Faço votos para que Bruno e Luciano inspirem outros alunos a obterem o mesmo êxito”, concluiu.
Travessia - O programa Travessia é uma iniciativa do Governo do Estado, em parceria com a Fundação Roberto Marinho, e tem como objetivo reduzir as distorções entre idade e série nos ensinos, fundamental e médio. Antes de ser adotado como política pública, a defasagem idade-série no ensino médio era de 72%. Atualmente, esse percentual é de 34,5%.
Ambos os alunos tiveram que abdicar do ensino regular por razões de trabalho e encontraram no Programa Travessia uma chance de ingressar na universidade. “A metodologia do programa é mais dinâmica, com horário mais flexível e estudo de certa forma mais compacto. Os professores também são excelentes e nos impulsionam bastante”, comentou Bruno, estudante da Escola Estadual Coronel José Abílio, localizada no município de Bom Conselho.
O estímulo dos profissionais foi fator decisivo para Luciano Viana. O profissional automotivo, garante que apenas as diretrizes repassadas em sala de aula foram suficientes para a aprovação. “Não realizei nenhum curso preparatório, tão pouco virei noites estudando. Apenas acompanhei as aulas e isso bastou. Nunca pensei em prestar vestibular. Iniciei o ensino médio várias vezes e nunca conclui, mas a vontade bateu e não deixei que a minha idade fosse um fator que atrapalhasse os estudos”, registrou Viana, aluno da Escola Estadual Simões Gomes, em Garanhuns.
Arnon Vieira, coordenador regional do Programa Travessia na Gerência Regional de Educação (GRE) de Garanhuns, que jurisdiciona as escolas dos vestibulandos, não conteve o orgulho diante do resultado dos alunos. “Essa conquista nos mostra que alunos inclusos em programa de correção de fluxo têm, sim, potencial para atingir seus objetivos. Basta querer e lutar por isso. Pernambuco se destaca não só pelo ensino, mas também pela redução no índice de idade-série. Faço votos para que Bruno e Luciano inspirem outros alunos a obterem o mesmo êxito”, concluiu.
Travessia - O programa Travessia é uma iniciativa do Governo do Estado, em parceria com a Fundação Roberto Marinho, e tem como objetivo reduzir as distorções entre idade e série nos ensinos, fundamental e médio. Antes de ser adotado como política pública, a defasagem idade-série no ensino médio era de 72%. Atualmente, esse percentual é de 34,5%.
Fonte: SEE
Foto: Ademar Fillho
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